Então, antes de irem para o local, foram à Internet procurar um mapa da selva. E, logo depois de encontrarem o mapa, foram para o aeroporto.
Quando chegaram ao aeroporto, reservaram lugar e, passado uma hora sentados num sofá, o gerente disse que já podiam entrar no avião. Logo depois de ouvirem aquilo, entraram no avião.
Quando chegaram à selva, montaram as suas tendas e acenderam a fogueira. Quando a noite caiu, foram jantar. Depois de comerem a refeição, foram dormir.
No dia seguinte, logo que acordaram, foram tomar o pequeno almoço e, rapidamente, puseram as coisas dentro das mochilas. Antes de começarem a caminhar, olharam com mais atenção para o mapa. Tinham de andar por três lugares que tinham coisas medonhas. Começaram a caminhar até que chegaram à paragem: a gruta das vozes assustadoras. Como o Ricardo era o mais corajoso, foi à frente.
- Tu achas que isto é boa ideia? – Perguntou o Hugo ao Ricardo, já dentro da gruta.
- Hugo, se estás aqui é para explorar, não é? – Disse o Ricardo ao Hugo.
- É sim! – Respondeu o Hugo.
Prosseguiram a exploração até ao fim da gruta mas, de repente, começaram a ouvir vozes, sempre a dizerem:
- Se querem passar para fora da gruta, têm de resolver o enigma.
E, com ar de corajoso, o Hugo gritou:
- Qual enigma?!
- Este. – Exclamou a voz.
Foi então que caiu uma pedra gigante em cima do caminho.
- Como é que vamos passar? – Quis saber o Ricardo.
- Já sei! – Disse o Hugo – Ouves estes sons? É o enigma. Só tens de repetir os sons.
Então, repetiram todos os sons e a pedra saiu do caminho.
E começaram novamente a caminhar até chegarem à segunda paragem que era o buraco gigante.
- Como é que vamos atrevessar este buraco? – Perguntou o Hugo, coçando a cabeça.
- Não se preocupem. - Gritou um tigre que passava lá por perto – eu vou ajudar-vos.
Então, os dois aventureiros subiram para as costas do tigre e saltaram para a outra parte.
Os dois aventureiros agradeceram à fera e seguiram caminho, até chegarem à última paragem: o tronco das aranhas. No local, o que os dois exploradores viam parecia um sonho. A passagem estava coberta por uma teia de aranha e já se conseguia ver a bola de cristal do outro lado do tronco.
- E agora, Ricardo? – Perguntou o Hugo.
- Já sei! – Exclamou o Ricardo. – Estás a ver aqueles cascos, paus e folhas? Dá para fazer uma faca e com ela cortaremos a teia.
- Pois é. Vamos começar.
Então, começaram a recolher as coisas para fazer a faca. No entanto, não tinham cola para juntar as peças umas às outras. Foi então que, escondido num canto,o Hugo viu um pinheiro e teve uma ideia.
- Agora sou eu que tenho uma ideia. – Disse o Hugo – Está ali um pinheiro cheio de resina e é com resina que se faz a cola. Com ela, poderemos colar as coisas para fazermos a faca.
Logo a seguir, já com a faca pronta, cortaram a teia.
- Conseguimos! – Gritou a dupla, em coro.
Atravessaram o tronco e, com cuidado, pegaram na bola cristal de ouro e puseram-se a andar dali, antes que surgisse outro enigma.
Quando chegaram ao aeroporto, não foi preciso tirar bilhete e então foram diretos para o avião. Mesmo no segundo em que o avião ia descolar, o Hugo comentou:
- Esta aventura foi extraordinária, não achas?
- Até foi, apesar de ter sido um bocado assustadora. E assim termina esta aventura na selva.
Rafael Santos (texto) e Cátia Correia (desenho)
3.º F (EB1 com JI de Santa Rita - Lousã)
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