quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Sua Alteza Sheikha Dr. Hind Al Qassimi visita Escola EB1 de Santa Rita
domingo, 13 de fevereiro de 2011
O passado do meio local: visita à Biblioteca e à Câmara Municipal
O primeiro documento era uma cópia do Foral concedido por D. Afonso Henriques, no ano de 1151.
Também vimos o segundo Foral concedido por D. Sancho II e um outro renovado por D. Manuel I em 1513.
Como documentos únicos, foi-nos explicado que os mesmos deviam ser conservados e manuseados com o máximo cuidado e só tocados com o uso de luvas para não estragar as iluminuras e a própria impressão, que era feita com tinta e penas, em pele de animais.
A seguir fomos ao Salão Nobre da Câmara Municipal, onde estão expostas duas relíquias representativas do passado desta localidade: os quadros pintados por Carlos Reis e João Reis, seu filho.
O primeiro quadro retrata a lenda da Princesa Peralta e o seu pai Rei Arunce, indo a caminho do Castelo da Lousã, o local escolhido para proteger a sua filha da luta.
O outro quadro (tríptico) pintado por João Reis simboliza o modo de vida dos lousanenses: família, religião e trabalho.
O senhor Vítor, que nos proporcionou e orientou nesta visita, também nos chamou a atenção para um outro quadro exposto na parede do salão, onde estava representado o brasão da Lousã. Tivemos, mais uma vez, a oportunidade de aprender a sua simbologia: o fundo preto significa a terra e a honestidade; as espigas douradas representam a agricultura; faixa ondeada azul ladeada de cinzento significa as águas dos rios. Azul o principal rio, o Ceira, e a cinzento os seus afluentes; o rodízio dourado representa os engenhos de água corrente e a indústria do papel. A coroa mural representa a categoria dada à localidade: vila.
Esta visita proporcionou-nos a aquisição de novos conhecimentos sobre o passado da localidade onde vivemos. Esperamos voltar a ter vivências como esta para que possamos aprofundar as nossas aprendizagens.
3ºE (Escola EB1 de Santa Rita)
Visita à Biblioteca Municipal – Educação +
No dia vinte de Janeiro de 2011 tivemos um dia um pouco diferente do habitual, pois fizemos algumas actividades fora da escola.
Uma delas foi a participação na Exposição itinerante de Educação Financeira, que teve lugar na Biblioteca Municipal. Esta exposição teve como objectivo sensibilizar os alunos para as questões financeiras e contribuir para uma geração mais informada acerca de como gerir, futuramente, o seu dinheiro.
Nesta exposição ficámos a saber como é que as pessoas, antigamente, faziam para obterem produtos e bens de primeira necessidade, pois não existia ainda o dinheiro. Um senhor explicou-nos que as pessoas trocavam os produtos e serviços uns com os outros. Por exemplo quem tinha peixe (pescador) trocava por quem tinha carne (caçador). Para exemplificar como funcionava esta prática (comércio directo) jogámos um jogo de cartões representativos de vários produtos. Estes cartões foram, no final trocados por dinheiro e um talão de depósito.
Com este jogo ficámos a saber que a invenção do dinheiro veio facilitar as trocas comerciais.
Turma do 3.º E
(Escola EB1 com JI de Santa Rita - Lousã)
sábado, 12 de fevereiro de 2011
A "Canção da Lousã", por Ramiro Simões
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Luís Vaz de Camões, o maior poeta de todos os tempos
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.
Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças aos olhos
Do meu coração
Luís Vaz Camões
Introdução
Foi proposto pela nossa professora Céu Antunes, a realização de um trabalho de pesquisa individual, baseado num dos temas lecionados nas aulas e relacionados com a área de Estudo do Meio. Decidi conhecer um pouco mais sobre a vida de Luís Vaz de Camões, por ter sido um poeta português tão ilustre, que se notabilizou na época esplendorosa da nossa História: os Descobrimentos e porque me despertou alguma curiosidade…
Desenvolvimento
Luís Vaz de Camões é considerado o maior poeta português. O seu livro “Os Lusíadas” falam sobre a viagem de descobrimentos do caminho para a Índia.Pensa-se que Luís Vaz de Camões nasceu ou em Lisboa ou em Coimbra, entre 1524 e 1525, pertencia a uma família rica. Em Coimbra, estudou humanidades: a nossa língua, Literatura e História.
Era um grande namoradeiro! Nenhuma rapariga escapava aos seus olhos.
Em 1549, partiu para Ceuta (África) em busca de aventura e juntou-se ao exército na luta contra os Mouros.
Foi durante uma grande batalha que perdeu o seu olho direito, por isso o vemos com uma pala, como os piratas.
No seu regresso a Portugal, houve uma tempestade. O barco onde viajava naufragou e a sua preocupação era o que tinha escrito, não queria que “Os Lusíadas “se molhassem.
Quando chegou a Portugal, o Rei D. Sebastião pediu-lhe para ler um poema.
Em 1572, D. Sebastião autoriza a publicação do seu livro.
Morre no hospital, a 10 de Junho de 1580, na miséria. Por coincidência, nesse mesmo ano, Portugal perde a sua autonomia política em favor da Espanha.
Em carta a Dom Francisco de Almeida, o poeta refere esse momento: "...acabarei a vida e verão todos que fui tão afeiçoado à minha pátria, que não me contentei em morrer nela, mas com ela."
Pensa-se que a sua campa era na Igreja de Santa Ana, mais tarde destruída pelo terramoto de 1775.
O túmulo onde se guardam as cinzas do Poeta está no Mosteiro dos Jerónimos (em Belém).
Em homenagem a este grande poeta podemos ver hoje nomes de largos, ruas, praças e estátuas.
Na cidade de Constância, a Associação Casa-Memória de Luís de Camões instalou um Jardim-Horto que se tornou o mais original e vivo monumento erguido no mundo a um poeta.
Conclusão
Pouco se sabe sobre a vida deste Homem, mas que ele foi uma pessoa muito importante na nossa história isso sabemos, falámos nas aulas.
Este poeta, foi uma das pessoas que mais elogiou as aventuras heróicas dos nossos antepassados, escreveu um livro tão importante como os “ Lusíadas”.
Assim, em homenagem a Luís Vaz de Camões, celebramos o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, no dia 10 de Junho, dia da sua morte. Neste data relembramos os feitos passados do povo lusitano.
Gostei muito de ter feito este trabalho, foi divertido, pois aprendi mais algumas coisas sobre a vida de Luís Vaz de Camões e algumas histórias até engraçadas…! É bom aprender coisas novas…
Quero agradecer à minha mãe a ajuda que me deu a fazer este trabalho, a explicar-me com cuidado e preocupação para eu perceber como se deve começar e acabar um trabalho. Ela disse-me que ainda há muito mais coisas, mas que eu ainda sou pequena…! És a maior…OBRIGADA…
Turma E – 4ºano - Francisca Silva - nº5
(Escola EB1 da Lousã)
Bibliografia
História de Portugal, de Viriato e os Lusitanos a Camões - Editora Girassol
www.junior.te.pt/
lerpartilhando.blogspot.com
camoesconstancia.do.sapo.pt/
www.notapositiva.com
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Em busca da bola cristal de ouro
Então, antes de irem para o local, foram à Internet procurar um mapa da selva. E, logo depois de encontrarem o mapa, foram para o aeroporto.
Quando chegaram ao aeroporto, reservaram lugar e, passado uma hora sentados num sofá, o gerente disse que já podiam entrar no avião. Logo depois de ouvirem aquilo, entraram no avião.
Quando chegaram à selva, montaram as suas tendas e acenderam a fogueira. Quando a noite caiu, foram jantar. Depois de comerem a refeição, foram dormir.
No dia seguinte, logo que acordaram, foram tomar o pequeno almoço e, rapidamente, puseram as coisas dentro das mochilas. Antes de começarem a caminhar, olharam com mais atenção para o mapa. Tinham de andar por três lugares que tinham coisas medonhas. Começaram a caminhar até que chegaram à paragem: a gruta das vozes assustadoras. Como o Ricardo era o mais corajoso, foi à frente.
- Tu achas que isto é boa ideia? – Perguntou o Hugo ao Ricardo, já dentro da gruta.
- Hugo, se estás aqui é para explorar, não é? – Disse o Ricardo ao Hugo.
- É sim! – Respondeu o Hugo.
Prosseguiram a exploração até ao fim da gruta mas, de repente, começaram a ouvir vozes, sempre a dizerem:
- Se querem passar para fora da gruta, têm de resolver o enigma.
E, com ar de corajoso, o Hugo gritou:
- Qual enigma?!
- Este. – Exclamou a voz.
Foi então que caiu uma pedra gigante em cima do caminho.
- Como é que vamos passar? – Quis saber o Ricardo.
- Já sei! – Disse o Hugo – Ouves estes sons? É o enigma. Só tens de repetir os sons.
Então, repetiram todos os sons e a pedra saiu do caminho.
E começaram novamente a caminhar até chegarem à segunda paragem que era o buraco gigante.
- Como é que vamos atrevessar este buraco? – Perguntou o Hugo, coçando a cabeça.
- Não se preocupem. - Gritou um tigre que passava lá por perto – eu vou ajudar-vos.
Então, os dois aventureiros subiram para as costas do tigre e saltaram para a outra parte.
Os dois aventureiros agradeceram à fera e seguiram caminho, até chegarem à última paragem: o tronco das aranhas. No local, o que os dois exploradores viam parecia um sonho. A passagem estava coberta por uma teia de aranha e já se conseguia ver a bola de cristal do outro lado do tronco.
- E agora, Ricardo? – Perguntou o Hugo.
- Já sei! – Exclamou o Ricardo. – Estás a ver aqueles cascos, paus e folhas? Dá para fazer uma faca e com ela cortaremos a teia.
- Pois é. Vamos começar.
Então, começaram a recolher as coisas para fazer a faca. No entanto, não tinham cola para juntar as peças umas às outras. Foi então que, escondido num canto,o Hugo viu um pinheiro e teve uma ideia.
- Agora sou eu que tenho uma ideia. – Disse o Hugo – Está ali um pinheiro cheio de resina e é com resina que se faz a cola. Com ela, poderemos colar as coisas para fazermos a faca.
Logo a seguir, já com a faca pronta, cortaram a teia.
- Conseguimos! – Gritou a dupla, em coro.
Atravessaram o tronco e, com cuidado, pegaram na bola cristal de ouro e puseram-se a andar dali, antes que surgisse outro enigma.
Quando chegaram ao aeroporto, não foi preciso tirar bilhete e então foram diretos para o avião. Mesmo no segundo em que o avião ia descolar, o Hugo comentou:
- Esta aventura foi extraordinária, não achas?
- Até foi, apesar de ter sido um bocado assustadora. E assim termina esta aventura na selva.
Rafael Santos (texto) e Cátia Correia (desenho)
3.º F (EB1 com JI de Santa Rita - Lousã)
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
O mundo dividido e o pincel mágico
Era uma vez um mundo dividido em quatro partes. Uma parte de ogres, outra de cantores, outra de fadas e, para finalizar, uma parte que pertencia aos feiticeiros. O rei dos cantores era o Ricardo, o rei dos ogres era o Tiago. No reino das fadas mandava o Vítor e no dos feiticeiros o Rui.
Os bons eram os ogres e os cantores. Os maus eram as fadas e os feiticeiros. Um dia, os feiticeiros partiram à procura de um pincel mágico que estava no outro lado do mundo, que era dos bons. Então o chefe e os seus companheiros procuraram várias pistas para lá chegar. Aos poucos, foram descobrindo indícios em garrafas que estavam espalhados por toda a parte. As fadas também ajudaram os feiticeiros a preparar uma armadilha para os ogres e os cantores ficarem presos num buraco. Desta maneira, os feiticeiros e as fadas podiam apoderar-se do pincel mágico sem ninguém os impedir.
A armadilha era um enorme buraco tapado por folhas.
– Eles vêm ai! – Gritou o feiticeiro.
O rei dos ogres e o cantor caíram na armadilha, mas o Ricardo, rei dos cantores, usou o grito plasma que levantou os dois no ar. A seguir, foram todos para um sítio onde havia uma gruta secreta, onde estava guardado e escondido o pincel mágico. O Ricardo apanhou-o e disse:
- Neste mundo dividido, voltaremos a ser amigos.
O pincel mágico desenhou tudo o que o rei Ricardo disse e tornou-se realidade.
As quatro partes, que durante tanto tempo tinham estado de costas viradas, viveram felizes para sempre e o mundo agora é um só, com todos os seus habitantes a celebraram a toda a hora o dia da união.
Diogo Gouveia e Inês Marques (3.º F)