segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Concurso de desenho "O País do Natal" já tem vencedores
No dia 7 de dezembro, o Museu Dr. Louzã Henriques, foi o local escolhido para a entrega dos prémios aos vencedores do concurso de desenho "O País do Natal". A exposição de desenhos (são mais de 800) está patente até meados de janeiro.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Repórteres do Gatafunho entrevistam Júlio Isidro
E se um dos maiores comunicadores da televisão portuguesa passasse de entrevistador a entrevistado? Pois bem, foi o que aconteceu com Júlio Isidro, que não escapou às perguntas dos reporteres de palmo e meio do Jornal Gatafunho. Uma entrevista exclusiva em vídeo para ver neste blogue.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
No dia em que a RTP veio à Lousã
Quem também vimos na TV foi a mãe do Diogo Pereira, que apareceu disfarçada de serrana, ao lado de outro ator. Leandro Marques, presidente da Arcil, deu a conhecer aquela instituição e até houve magia com a Companhia Marimbondo.
Foram passadas reportagens sobre a apanha da castanha e a produção de mel. O nosso professor Carlos Sêco fez parte de um júri para escolher o melhor mel. Houve música com os UHF, o Dário e o Grupo de Concertinistas da Lousã.
Depois do programa terminar, seis alunos do 4.º H entrevistaram o Júlio Isidro. Essa entrevista foi gravada em vídeo e será publicada em breve no nosso blogue.
4.º H (EB1 com JI de Santa Rita – Lousã)
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Sou Siroco, o vento quente e brincalhão (texto original)
Chamo-me Siroco e sou o vento noroeste. Juntamente com os meus 7 irmãos, controlo o tempo em todo o mundo.Neste momento, estou a passar no deserto e chego a atingir velocidades de um furacão. Conheço muitos lugares, pois sou um vento bastante viajado.
Os camelos não gostam lá muito de mim porque provoco tempestades de areia que são muito incomodativas. No deserto da Sara, brinco com a areia e desenho mil e uma coisas. Certo dia, soprei tanto tanto que ajudei a desenterrar o esqueleto de um tiranossauro rex. Conheço a Grécia, o Egito, a Líbia e a Itália como a palma da minha mão. No Egito costumo dar beijos à Esfinge.
Na Itália adoro visitar o Coliseu de Roma. Na Líbia, eu fui vento de mudança e transformei uma ditadura numa democracia. Na Grécia, vi os primeiros jogos olímpicos e ajudei os atletas a saltarem mais longe e a correrem mais depressa.
Gosto de me passear pelo Mediterrâneo e de aquecer as suas águas. Nelas vejo muitas espécies de peixes, algas e corais.Adoro ser vento. É raro eu encontrar -me com os meus irmãos, mas quando nos juntamos, há muita confusão. Para o bem de todos, vou brincar sozinho.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Escolas e jardins-de-infância da Lousã solidários com quem precisa
No dia 17 de outubro, ajudámos famílias carenciadas. Cada um de nós trouxe um litro de leite e lemos um manifesto contra a fome e a falta de oportunidades. Esta ação decorreu no dia Internacional da Erradicação da Pobreza.
Todas as escolas e jardins de Infância do Agrupamento da Lousã contribuíram para esta causa, pelo que foram recolhidos mais de 550 pacotes de leite.
Ao fazermos isto, demonstrámos que somos solidários e que é possível mudar o mundo para melhor. Do manifesto que lemos é importante lembrar que mais de mil milhões de pessoas passam fome. Por outro lado, há duzentos milhões de homens e mulheres que não têm emprego.
Vêm aí tempos difíceis. Por isso vamos cooperar. Como é referido no texto que os meninos e meninas leram, “o mundo que queremos é possível!”. Lutemos por um mundo melhor.
4.º H (EB1 com JI de Santa Rita - Lousã)
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
José Maria Cardoso: um Republicano que defendeu a Lousã
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Hoje é dia mundial do animal
O que se comemora no dia 5 de outubro?
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Fim de semana cheio de emoções
Por sua vez, a Inoi foi com os escuteiros à Nossa Senhora da Piedade e por lá almoçou e divertiu-se com os colegas. Quanto ao Tiago Monteiro, ele assistiu à “Avalanche Licor Beirão” , uma prova em que se inscreveram mais de 500 ciclistas. O desafio era descer a Serra da Lousã, desde o Alto do Trevim até ao Parque Municipal de Exposições. Foi muito agradável, apesar do muito pó levantado pelos participantes.
Também o Diogo Gouveia se divertiu na festa de aniversário do Rafael. Quem, de igual modo, celebrou os seus anos foi o Diogo Pereira, que teve uma festa muito animada.
Finalmente, o Vítor foi ao Jardim Zoológico de Lisboa, onde passou um dia fabuloso a andar de teleférico e a ver animais fantásticos.
4.º H (EB1 com JI de Santa Rita)
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Desfile de moda no Parque Carlos Reis
terça-feira, 26 de julho de 2011
Visita de estudo ao exploratório e ao Jardim Botânico
De acordo com o estipulado no Projeto Curricular de Turma, as turmas do 3.º E e F, efetuaram, dia 13 de maio, uma visita de estudo ao Exploratório e ao Jardim Botânico.
Quando chegámos a Coimbra, parámos junto ao Exploratório e como ainda tínhamos muito tempo aproveitámos para apreciarmos o espaço agradável à beira do rio Mondego e também para nos deliciarmos com algumas brincadeiras e comermos o nosso lanche.
No exploratório tivemos a oportunidade de relembrar alguns dos conteúdos relacionados com o Estudo do Meio. Realizámos várias actividades e experiências que nos permitiram vivenciar e aprofundar os nossos conhecimentos: sentimos o pulsar do nosso coração; fizemos experiências com o ar, o som, a água e produzimos energia.
A seguir, fomos ao planetário onde aprendemos mais coisas sobre o espaço: as constelações, o movimento de rotação e translação da terra, a importância do sol, o nome de algumas estrelas e dos planetas do sistema solar.
Fomos almoçar ao Parque Verde onde brincámos e fizemos desporto. Depois de almoçarmos dirigimo-nos ao Jardim Botânico onde vimos várias espécies de árvores; umas autóctones e outras oriundas de diferentes partes do planeta, tais como: sequóia, criptomeria japónica, palmeiras, carvalhos, tílias e o eucalipto… Nós gostámos muito da “Alameda das Tílias” porque era agradável e calmo. Na estufa encontrámos o maior nenúfar do mundo, a Vitoria Cruziana originária da Amazónia. Estivemos junto da estátua de Avelar Brotero, especialista em botânica que dirigiu aquele espaço. Visitar o Jardim Botânico de Coimbra é como viajar pelo planeta, pois há plantas de todo o mundo.
3.ºE (EB1 de Santa Rita)
Ano lectivo 2010/2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Ti Joaquina da Catraia: uma mulher altruísta
sexta-feira, 6 de maio de 2011
No dia em que recebemos a visita do escritor infantil António Mota
segunda-feira, 2 de maio de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Projeto Crescer com as árvores não pára
Este ano letivo, algumas turmas da EB1 de Santa Rita estão a dar continuidade ao projeto “Crescer com as árvores”, já iniciado em anos anteriores.
Este projeto tem como objetivo primordial a consciencialização de todos para a importância da perseveração da floresta.
No dia 30 de março, as turmas do 3º ano foram a Vale de Neira plantar algumas espécies de árvores: carvalhos, sobreiros e medronheiros, que no início do ano lectivo tinham sido semeados em recipientes, na escola.
Quando chegámos ao local, éramos esperados pelo senhor presidente da Junta de Freguesia, guardas florestais e entidades da Aflopinhal, que colaboraram conosco na plantação das nossas ainda tenras arvorezinhas.
Começámos por escolher um sítio onde queríamos colocar as árvores, depois abrimos um pequeno buraco, com a ajuda de um sachinho; a seguir metemos algum mato, para alimentar a plantinha. Finalmente retirámos com muito cuidado, juntamente com a terra, a planta do recipiente onde tinha sido semeada.
Como não tínhamos água, por perto, pensámos na Mãe Natureza para terminar o trabalho e deitar algumas gotinhas de água nas nossas árvores bebés. E ela encarregou-se disso.
Regressámos satisfeitos à escola por termos feito mais uma actividade em prol do meio ambiente.
3.º E (EB1 com JI de Santa Rita)
domingo, 24 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Escolas da Lousã participam em marcha solidária pela Ajuda de Berço
sábado, 9 de abril de 2011
Arte no Jardim de infância
Continuamos a Descobrir a Arte no Jardim de Infância. Desta vez conhecemos Gustav Klimt, pintor Austríaco, que nasceu em Baumgarten em 1862 e morreu em Viena no ano de 1918.
As árvores foram e são consideradas por muitos povos como fontes de sabedoria, e pela sua força e poder representam a vida eterna.
Amo as árvores e sempre quis transmitir aos “meus meninos” este sentir…
Uma das obras mais emblemáticas do artista plástico Klimt, é a Árvore da Vida também conhecida por Árvore do Conhecimento.
Apresentei às crianças a obra do pintor. Observamos o traço, a cor, as características e, utilizando acrílicos, lá continuamos nós a aprender que o pincel tem de pintar docemente e com muito cuidado no papel, e que, na paleta podemos muito devagarinho ir tirando um bocadinho de azul e um bocadinho de amarelo e descobrir que as cores se encontram para formar o verde, mas que depois temos de lavar o pincel e estar sempre a lavar e a secar para irmos experimentar as outras cores e é preciso muita paciência… Os artistas têm muita paciência. A arte transmite-nos esse saber ter paciência, ir de vagar à procura daquele traço que é preciso colocar aqui ou ali, daquela cor que combina melhor com aquela outra, e a pouco e pouco ir descobrindo as coisas, encontrar a harmonia, as aprendizagens são feitas assim!
As crianças dizem-me que pintar como os pintores é relaxante…
Que bom! É que de facto é relaxante e contém uma magia surpreendente, porque nos faz sentir bem e por outro lado, estamos todos a “aprender a ler” o silêncio do traço, do gesto, da cor, do movimento, a “aprender a ler” a mensagem da obra do pintor, podemos dar outros títulos à obra, ou criar uma poesia ou falar sobre outras Árvores, ver como são comparadas com os seres humanos… têm tronco para se manterem de pé como nós, têm raízes para se alimentarem, têm braços…e também podemos descobrir outras coisas…descobrir histórias que falem de árvores e há tantas! E ouviram, ouviram e gostaram de histórias como: “A Árvore Generosa”; “Humberto e a Macieira”; “A Árvore dos Abraços”; “A Árvore das folhas A4”.
Foi tudo isto que fizemos e quando completaram os seus trabalhos, com a colaboração das famílias a Árvore da Vida transformou-se em Árvore da Família.
É tudo a mesma coisa!
A arte na sua essência.
Maria Emília Taborda
(Educadora de Infância no Jardim das Levegadas)
quinta-feira, 31 de março de 2011
No 130.º aniversário do lousanense Álvaro Viana de Lemos
Prémio para a Escola EB1 com JI de Santa Rita
quinta-feira, 3 de março de 2011
De Matos: Um pintor abstrato
Em primeiro lugar, vimos todos os quadros e cada um de nós escolheu o seu preferido. A seguir, falámos sobre o que víamos nas telas pintadas por De Matos. Foi interessante verificar que aquilo que o artista imaginou era diferente, nalguns casos, do que nós tínhamos pensado. Por isso a pintura dele é abstrata. Aprendemos que existem pintores realistas (Carlos Reis, Leonardo da Vinci e Van Gogh) e pintores abstratos (Picasso e Miró).
Antes da partida, entrevistámos o artista e ficámos a saber que ele nasceu em 1942 e que em criança já pintava.
Gostámos imenso desta mostra e de ter conhecido o De Matos. Para conhecer melhor este artista, vejam um vídeo que em breve colocaremos no nosso blogue.
3.º F (EB1 com JI de Santa Rita – Lousã)
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Sua Alteza Sheikha Dr. Hind Al Qassimi visita Escola EB1 de Santa Rita
domingo, 13 de fevereiro de 2011
O passado do meio local: visita à Biblioteca e à Câmara Municipal
O primeiro documento era uma cópia do Foral concedido por D. Afonso Henriques, no ano de 1151.
Também vimos o segundo Foral concedido por D. Sancho II e um outro renovado por D. Manuel I em 1513.
Como documentos únicos, foi-nos explicado que os mesmos deviam ser conservados e manuseados com o máximo cuidado e só tocados com o uso de luvas para não estragar as iluminuras e a própria impressão, que era feita com tinta e penas, em pele de animais.
A seguir fomos ao Salão Nobre da Câmara Municipal, onde estão expostas duas relíquias representativas do passado desta localidade: os quadros pintados por Carlos Reis e João Reis, seu filho.
O primeiro quadro retrata a lenda da Princesa Peralta e o seu pai Rei Arunce, indo a caminho do Castelo da Lousã, o local escolhido para proteger a sua filha da luta.
O outro quadro (tríptico) pintado por João Reis simboliza o modo de vida dos lousanenses: família, religião e trabalho.
O senhor Vítor, que nos proporcionou e orientou nesta visita, também nos chamou a atenção para um outro quadro exposto na parede do salão, onde estava representado o brasão da Lousã. Tivemos, mais uma vez, a oportunidade de aprender a sua simbologia: o fundo preto significa a terra e a honestidade; as espigas douradas representam a agricultura; faixa ondeada azul ladeada de cinzento significa as águas dos rios. Azul o principal rio, o Ceira, e a cinzento os seus afluentes; o rodízio dourado representa os engenhos de água corrente e a indústria do papel. A coroa mural representa a categoria dada à localidade: vila.
Esta visita proporcionou-nos a aquisição de novos conhecimentos sobre o passado da localidade onde vivemos. Esperamos voltar a ter vivências como esta para que possamos aprofundar as nossas aprendizagens.
3ºE (Escola EB1 de Santa Rita)
Visita à Biblioteca Municipal – Educação +
No dia vinte de Janeiro de 2011 tivemos um dia um pouco diferente do habitual, pois fizemos algumas actividades fora da escola.
Uma delas foi a participação na Exposição itinerante de Educação Financeira, que teve lugar na Biblioteca Municipal. Esta exposição teve como objectivo sensibilizar os alunos para as questões financeiras e contribuir para uma geração mais informada acerca de como gerir, futuramente, o seu dinheiro.
Nesta exposição ficámos a saber como é que as pessoas, antigamente, faziam para obterem produtos e bens de primeira necessidade, pois não existia ainda o dinheiro. Um senhor explicou-nos que as pessoas trocavam os produtos e serviços uns com os outros. Por exemplo quem tinha peixe (pescador) trocava por quem tinha carne (caçador). Para exemplificar como funcionava esta prática (comércio directo) jogámos um jogo de cartões representativos de vários produtos. Estes cartões foram, no final trocados por dinheiro e um talão de depósito.
Com este jogo ficámos a saber que a invenção do dinheiro veio facilitar as trocas comerciais.
Turma do 3.º E
(Escola EB1 com JI de Santa Rita - Lousã)
sábado, 12 de fevereiro de 2011
A "Canção da Lousã", por Ramiro Simões
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Luís Vaz de Camões, o maior poeta de todos os tempos
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.
Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças aos olhos
Do meu coração
Luís Vaz Camões
Introdução
Foi proposto pela nossa professora Céu Antunes, a realização de um trabalho de pesquisa individual, baseado num dos temas lecionados nas aulas e relacionados com a área de Estudo do Meio. Decidi conhecer um pouco mais sobre a vida de Luís Vaz de Camões, por ter sido um poeta português tão ilustre, que se notabilizou na época esplendorosa da nossa História: os Descobrimentos e porque me despertou alguma curiosidade…
Desenvolvimento
Luís Vaz de Camões é considerado o maior poeta português. O seu livro “Os Lusíadas” falam sobre a viagem de descobrimentos do caminho para a Índia.Pensa-se que Luís Vaz de Camões nasceu ou em Lisboa ou em Coimbra, entre 1524 e 1525, pertencia a uma família rica. Em Coimbra, estudou humanidades: a nossa língua, Literatura e História.
Era um grande namoradeiro! Nenhuma rapariga escapava aos seus olhos.
Em 1549, partiu para Ceuta (África) em busca de aventura e juntou-se ao exército na luta contra os Mouros.
Foi durante uma grande batalha que perdeu o seu olho direito, por isso o vemos com uma pala, como os piratas.
No seu regresso a Portugal, houve uma tempestade. O barco onde viajava naufragou e a sua preocupação era o que tinha escrito, não queria que “Os Lusíadas “se molhassem.
Quando chegou a Portugal, o Rei D. Sebastião pediu-lhe para ler um poema.
Em 1572, D. Sebastião autoriza a publicação do seu livro.
Morre no hospital, a 10 de Junho de 1580, na miséria. Por coincidência, nesse mesmo ano, Portugal perde a sua autonomia política em favor da Espanha.
Em carta a Dom Francisco de Almeida, o poeta refere esse momento: "...acabarei a vida e verão todos que fui tão afeiçoado à minha pátria, que não me contentei em morrer nela, mas com ela."
Pensa-se que a sua campa era na Igreja de Santa Ana, mais tarde destruída pelo terramoto de 1775.
O túmulo onde se guardam as cinzas do Poeta está no Mosteiro dos Jerónimos (em Belém).
Em homenagem a este grande poeta podemos ver hoje nomes de largos, ruas, praças e estátuas.
Na cidade de Constância, a Associação Casa-Memória de Luís de Camões instalou um Jardim-Horto que se tornou o mais original e vivo monumento erguido no mundo a um poeta.
Conclusão
Pouco se sabe sobre a vida deste Homem, mas que ele foi uma pessoa muito importante na nossa história isso sabemos, falámos nas aulas.
Este poeta, foi uma das pessoas que mais elogiou as aventuras heróicas dos nossos antepassados, escreveu um livro tão importante como os “ Lusíadas”.
Assim, em homenagem a Luís Vaz de Camões, celebramos o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, no dia 10 de Junho, dia da sua morte. Neste data relembramos os feitos passados do povo lusitano.
Gostei muito de ter feito este trabalho, foi divertido, pois aprendi mais algumas coisas sobre a vida de Luís Vaz de Camões e algumas histórias até engraçadas…! É bom aprender coisas novas…
Quero agradecer à minha mãe a ajuda que me deu a fazer este trabalho, a explicar-me com cuidado e preocupação para eu perceber como se deve começar e acabar um trabalho. Ela disse-me que ainda há muito mais coisas, mas que eu ainda sou pequena…! És a maior…OBRIGADA…
Turma E – 4ºano - Francisca Silva - nº5
(Escola EB1 da Lousã)
Bibliografia
História de Portugal, de Viriato e os Lusitanos a Camões - Editora Girassol
www.junior.te.pt/
lerpartilhando.blogspot.com
camoesconstancia.do.sapo.pt/
www.notapositiva.com
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Em busca da bola cristal de ouro
Então, antes de irem para o local, foram à Internet procurar um mapa da selva. E, logo depois de encontrarem o mapa, foram para o aeroporto.
Quando chegaram ao aeroporto, reservaram lugar e, passado uma hora sentados num sofá, o gerente disse que já podiam entrar no avião. Logo depois de ouvirem aquilo, entraram no avião.
Quando chegaram à selva, montaram as suas tendas e acenderam a fogueira. Quando a noite caiu, foram jantar. Depois de comerem a refeição, foram dormir.
No dia seguinte, logo que acordaram, foram tomar o pequeno almoço e, rapidamente, puseram as coisas dentro das mochilas. Antes de começarem a caminhar, olharam com mais atenção para o mapa. Tinham de andar por três lugares que tinham coisas medonhas. Começaram a caminhar até que chegaram à paragem: a gruta das vozes assustadoras. Como o Ricardo era o mais corajoso, foi à frente.
- Tu achas que isto é boa ideia? – Perguntou o Hugo ao Ricardo, já dentro da gruta.
- Hugo, se estás aqui é para explorar, não é? – Disse o Ricardo ao Hugo.
- É sim! – Respondeu o Hugo.
Prosseguiram a exploração até ao fim da gruta mas, de repente, começaram a ouvir vozes, sempre a dizerem:
- Se querem passar para fora da gruta, têm de resolver o enigma.
E, com ar de corajoso, o Hugo gritou:
- Qual enigma?!
- Este. – Exclamou a voz.
Foi então que caiu uma pedra gigante em cima do caminho.
- Como é que vamos passar? – Quis saber o Ricardo.
- Já sei! – Disse o Hugo – Ouves estes sons? É o enigma. Só tens de repetir os sons.
Então, repetiram todos os sons e a pedra saiu do caminho.
E começaram novamente a caminhar até chegarem à segunda paragem que era o buraco gigante.
- Como é que vamos atrevessar este buraco? – Perguntou o Hugo, coçando a cabeça.
- Não se preocupem. - Gritou um tigre que passava lá por perto – eu vou ajudar-vos.
Então, os dois aventureiros subiram para as costas do tigre e saltaram para a outra parte.
Os dois aventureiros agradeceram à fera e seguiram caminho, até chegarem à última paragem: o tronco das aranhas. No local, o que os dois exploradores viam parecia um sonho. A passagem estava coberta por uma teia de aranha e já se conseguia ver a bola de cristal do outro lado do tronco.
- E agora, Ricardo? – Perguntou o Hugo.
- Já sei! – Exclamou o Ricardo. – Estás a ver aqueles cascos, paus e folhas? Dá para fazer uma faca e com ela cortaremos a teia.
- Pois é. Vamos começar.
Então, começaram a recolher as coisas para fazer a faca. No entanto, não tinham cola para juntar as peças umas às outras. Foi então que, escondido num canto,o Hugo viu um pinheiro e teve uma ideia.
- Agora sou eu que tenho uma ideia. – Disse o Hugo – Está ali um pinheiro cheio de resina e é com resina que se faz a cola. Com ela, poderemos colar as coisas para fazermos a faca.
Logo a seguir, já com a faca pronta, cortaram a teia.
- Conseguimos! – Gritou a dupla, em coro.
Atravessaram o tronco e, com cuidado, pegaram na bola cristal de ouro e puseram-se a andar dali, antes que surgisse outro enigma.
Quando chegaram ao aeroporto, não foi preciso tirar bilhete e então foram diretos para o avião. Mesmo no segundo em que o avião ia descolar, o Hugo comentou:
- Esta aventura foi extraordinária, não achas?
- Até foi, apesar de ter sido um bocado assustadora. E assim termina esta aventura na selva.
Rafael Santos (texto) e Cátia Correia (desenho)
3.º F (EB1 com JI de Santa Rita - Lousã)
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
O mundo dividido e o pincel mágico
Era uma vez um mundo dividido em quatro partes. Uma parte de ogres, outra de cantores, outra de fadas e, para finalizar, uma parte que pertencia aos feiticeiros. O rei dos cantores era o Ricardo, o rei dos ogres era o Tiago. No reino das fadas mandava o Vítor e no dos feiticeiros o Rui.
Os bons eram os ogres e os cantores. Os maus eram as fadas e os feiticeiros. Um dia, os feiticeiros partiram à procura de um pincel mágico que estava no outro lado do mundo, que era dos bons. Então o chefe e os seus companheiros procuraram várias pistas para lá chegar. Aos poucos, foram descobrindo indícios em garrafas que estavam espalhados por toda a parte. As fadas também ajudaram os feiticeiros a preparar uma armadilha para os ogres e os cantores ficarem presos num buraco. Desta maneira, os feiticeiros e as fadas podiam apoderar-se do pincel mágico sem ninguém os impedir.
A armadilha era um enorme buraco tapado por folhas.
– Eles vêm ai! – Gritou o feiticeiro.
O rei dos ogres e o cantor caíram na armadilha, mas o Ricardo, rei dos cantores, usou o grito plasma que levantou os dois no ar. A seguir, foram todos para um sítio onde havia uma gruta secreta, onde estava guardado e escondido o pincel mágico. O Ricardo apanhou-o e disse:
- Neste mundo dividido, voltaremos a ser amigos.
O pincel mágico desenhou tudo o que o rei Ricardo disse e tornou-se realidade.
As quatro partes, que durante tanto tempo tinham estado de costas viradas, viveram felizes para sempre e o mundo agora é um só, com todos os seus habitantes a celebraram a toda a hora o dia da união.
Diogo Gouveia e Inês Marques (3.º F)
sábado, 29 de janeiro de 2011
O ciclo da água
Sob a acção do calor do Sol, esta água no estado líquido passa ao estado gasoso. A este fenómeno chama-se evaporação.
O vapor de água sobe na atmosfera, porque o ar quente é mais leve e formam-se as nuvens. Levadas pelo vento, ao encontrar uma camada mais fria, a água contida nas nuvens, passa novamente ao estado líquido. É a condensação.
Quando o ar arrefece, as gotinhas apertam-se umas contra
as outras, formando gotas maiores e mais pesadas. Então, dá-se a precipitação na forma de chuva (água no estado líquido), neve ou granizo (água no estado sólido, devido a um arrefecimento).
Por acção do calor, a água contida na neve e no granizo volta ao estado líquido (fusão).
A água, que resulta da precipitação, vai encher os rios, os lagos, os mares…e uma parte dela infiltra-se no solo, dando origem aos lençóis de água e estes às nascentes.
Turma: 4º E
(Prof.ª Céu Antunes) - EB1 Lousã
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
A Bruxa Invejosa
Rui Borges e colegas do 3.º F
(Escola EB1 com JI de Santa Rita)
A cantora e o golfinho
Era uma vez uma cantora que tinha um golfinho. Ela gostava muito dele porque ele era o seu melhor amigo.
- Hoje vou ter um concerto na tua baía. - Disse a cantora para o golfinho.
- Boa! Vai ser divertido. Mais logo, encontramo-nos lá – respondeu o golfinho todo entusiasmado.
A cantora chamava-se Bela e cantava muito bem. Quando chegou à baía, começou a cantar, mas, de repente, ela esqueceu-se da letra e o público assobiou e atirou-lhe tomates para cima. Isto nunca tinha acontecido à Bela.
Foi então que um monstro saiu das águas e disse-lhe que tinha sido ele a lançar um feitiço para que a Bela se esquecesse da letra da canção.
O monstro explicou-lhe que, certo dia, ele tinha enviado uma carta de amor à Bela, mas, como ela não tinha respondido, ele ficou furibundo e, por isso, quis castigá-la.
A cantora estava triste porque o monstro tinha estragado o espetáculo. Por outro lado, o monstro estava a ser injusto com a Bela. Ele não tinha o direito de a prejudicar só por ela não ter respondido à carta dele.
Entretanto, a assistir a tudo, estava uma fada que não gostou da atitude do monstro. Saltou para cima do palco e explicou ao monstro que ele não devia fazer maldades como esta. O monstro percebeu que estava errado e prometeu que nunca mais voltava a incomodar a Bela. Logo a seguir, o espetáculo recomeçou, com todos a cantar e até o golfinho, acompanhado de muitos outros habitantes do mar, alforrecas, tubarões, polvos, entre outros, batia palmas.
A Eva tornou-se na cantora mais famosa de todos os tempos e viveu feliz para sempre.
Inoi Ferreira, Mariana Lourenço e colegas da turma do 3.º F
(Escola EB1 com JI de Santa Rita – Lousã)
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
O lobo e os 3 irmãos
Numa floresta, os 3 irmãos iam a passear e encontraram um relógio mágico. Os 3 irmãos chamavam-se Bruno, Ricardo e Rodrigo.
- Olha, está ali um lobo bebé. – Disse o Ricardo.
- Onde? – Perguntou o Bruno.
O irmão mais velho era o Rodrigo e tinha mais coragem e, por isso, pegou no lobo e o Bruno desejou que o lobo pudesse falar.
- Onde está a minha família? – Quis saber o lobo.
- Foi um caçador que levou a tua família – respondeu o Bruno.
Eles foram à procura da família do lobo e, ao fim de algumas horas, encontraram pegadas.
Seguiram viagem e, mais tarde, encontraram uma girafa.
- Onde vão? – Perguntou a girafa.
- Nós vamos à procura do caçador porque ele capturou lobos. – Disse o Bruno.
Seguiram sempre em frente e finalmente chegaram a casa do caçador e, enquanto ele estava a dormir, soltaram todos os lobos que ali estavam para serem mortos e lhes ser tirada a pele. Para que o caçador não fosse atrás deles, o Bruno, o Ricardo e o Rodrigo fecharam a porta a sete chaves.
A família do lobo viveu feliz para sempre.
Bruno Cancela e Rodrigo Carinhas
(3.º F) Escola EB1 com JI de Santa Rita - Lousã
O Leopardo e o tocador de flauta
Era uma vez um leopardo viajante, forte, lindo e inteligente e um tocador de flauta mágica que tocava muito bem. Eram grandes amigos.
Depois de uma longa viagem pela selva, o leopardo finalmente chegou a casa do tocador de flauta. Este tocava ao mesmo tempo que dançava.
Certo dia, o tocador de flauta pegou no seu instrumento musical e no seu livro de músicas encantadas. Lembrou-se de tocar o “Hino da Alegria”, da autoria de Beethoven. Esta música punha todos os habitantes da floresta a dançar. Quando começou a tocar, distraiu-se, a folha do livro virou-se com o vento e em vez de tocar a música certa, tocou a música errada. Agora, era a “5.ª Sinfonia” que ele tocava e, quando a ouviam, os animais assustavam-se. O leopardo, ao perceber o que se estava a passar, correu logo a sete pés para junto do seu amigo e avisou-o.
Para que, naquela mata, mais ninguém se assustasse, o tocador de flauta decorou as músicas todas do livro e, desta maneira, nunca tocava as melodias que não eram alegres.
O leopardo e o tocador de flauta, juntos a cantar, a brincar e a sorrir, viveram felizes para sempre.
Tiago Lopes e colegas do 3.º F (Escola EB1 com JI de Santa Rita – Lousã)
O cavaleiro e o dragão
Era uma vez um cavaleiro que vivia no planeta terra. Ele era muito inteligente e tinha um amigo dragão.
O dragão era muito divertido e o seu companheiro cavaleiro gostava de aventuras. Mas o que o dragão mais gostava de fazer era voar. Um dia ouviram falar de uma criatura fantástica chamada troll, muito mau, que tinha raptado a princesa Ana, do planeta Marte.
Os dois amigos foram até ao deserto e encontraram o troll mas com ele tinha um exército de homens de areia.
Os dois amigos lançaram água contra eles e os homens de areia desfizeram-se. Chegou então o momento da batalha final. O dragão lançou uma bola de fogo contra o troll mas ele fez voltar a bola. Foi então que o cavaleiro pegou na espada e fez com que a bola de fogo regressasse ao troll. O cavaleiro salvou a princesa e nunca mais se ouviu falar do troll. Quanto ao cavaleiro e à princesa, viveram felizes para sempre.
Lousã, 6 de janeiro de 2011
Tiago Nuno Ferraz Monteiro
(3.ºF - Escola EB1 com JI de Santa Rita - Lousã)
Guerreiros, ladrões e cozinheiros
Era uma vez uns guerreiros. Um chamava-se Chico e o outro Diogo. Rui e Bruno eram os ladrões. Os dois guerreiros eram exploradores e os ladrões, por sua vez, uns desastrados, que estavam sempre a roubar as jóias nos navios que atravessavam os mares.
Como sempre, o Rui e o Bruno iam no fundo do mar com o seu submarino. Mas, só às vezes, é que conseguiam vir à superfície do mar, isto porque eles eram muito desastrados.
Um dia, em pleno Oceano Pacífico, os quatro começaram a lutar. A batalha nunca mais terminava e a polícia marítima estava longe deles, no Oceano Atlântico. Como estava perto do Canal do Panamá, a polícia marítima atravessou-o e, ao fim de 81 quilómetros, chegou até ao local da batalha.
-Vocês, parem de lutar! - Disseram os polícias. Quando viram os polícias, todos desataram a correr mas dois dos polícias apanharam os dois ladrões com a ajuda dos dois guerreiros.
- Obrigado pela ajuda, guerreiros - disseram os polícias.
- De nada – respondeu o guerreiro.
- Em que prisão vão por os ladrões? - Perguntaram os dois guerreiros.
- Vamos pô-los numa prisão, onde vão ficar dois anos, para pensar naquilo que fizeram – esclareceram os polícias.
Ao fim de dois anos, o Bruno e o Rui saíram da cela e nunca mais voltaram a roubar. Procuraram um emprego e agora são cozinheiros no submarino que se transformou num restaurante que viaja pelos mares e oceanos de todo o mundo.
Lousã, 6 de Janeiro de 2011
Hugo Priva (3.º F)
Escola EB1 com JI de Santa Rita - Lousã
A Rainha e o lobisomem
Lousã, 6 de Janeiro de 2011
Francisca Fernandes e Sandra Félix
Desenho de Francisca Fernandes
(3.º F) EB1 com JI de Santa Rita - Lousã